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Empenhamento dos cordelistas da Academia no Conselho Estadual de Políticas Culturais torna realidade Centro de Cordel e de Culturas Populares

Cordelistas da Academia com o Secretário de Cultura, Damião Ramos

 

O Governo do Estado da Paraíba criou o Centro de Cordel e de Culturas Populares através de Decreto nº 39.691, de 11 de novembro de 2019, destinado a salvaguardar a memória da cultura nordestina e paraibana em especial, dinamizar acervos da cultura popular, reservando, pesquisando e divulgando os elementos que compõem a cultura regional, no âmbito do Estado, aproximando e integrando o indivíduo às suas respectivas raízes culturais.

O Centro de Cordel e de Culturas Populares é um órgão vinculado à Secretaria de Estado da Cultura (Secult) e será composto por três setores com os seguintes objetivos: 1- Núcleo de Literatura de Cordel Leandro Gomes de Barros (reunirá estudos e pesquisas, na área de cultura popular, incluindo acervos bibliográficos, para atendimento aos usuários); 2- Núcleo de Saberes e Fazeres Populares Neuma Fechine (acervos de peças artesanais, elementos regionais paraibanos, que provoquem o encantamento através do lúdico); 3 – Cordelteca (dar visibilidade aos cordelistas paraibanos, registrando seus depoimentos de vida, realçando suas experiências profissionais e produções artísticas).

Outros objetivos do Centro de Cordel são otimizar os acervos dos referidos Núcleos, como fontes para apoio e desenvolvimento de pesquisa; dinamizar os acervos específicos em cultura popular, através de oficinas, cantorias, campanhas, palestras, seminários, exposições, cursos entre outros.

Esta conquista é fruto de empenho de todos os segmentos da cultura popular e, no caso específico do cordel, teve a dedicação e entusiasmo de três cordelistas da Academia de Cordel do Vale do Paraíba que fazem parte do Conselho Estadual de Políticas Culturais: Marconi Araújo, Tiago Monteiro e Neto Ferreira. “Parabenizo o Senhor Governador João Azevedo pela iniciativa e ao Secretário de Cultura, Damião Ramos Cavalcanti, pelo empenho na consolidação deste equipamento cultural que valorizará, de fato, a literatura de cordel, patrimônio cultural imaterial brasileiro”, afirmou Marconi Araújo.

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